
A verdadeira sustentabilidade
Mónica Hedderich
Design Sustentável: pequenos gestos para grandes soluções
Filipa Fleming
Fundadora do atelier Filipa Fleming Interior Design

Mais do que uma tendência, a sustentabilidade tem de ser assumida como uma necessidade. A necessidade de tomarmos consciência do impacto ambiental das nossas escolhas e das nossas ações, de alterarmos hábitos e comportamentos, de cuidarmos do próximo e do planeta.
Cada um de nós tem um papel essencial a desempenhar, seja na nossa vida pessoal ou na esfera profissional. Enquanto designer de interiores, tenho a preocupação de tomar decisões ambientalmente mais responsáveis na criação dos projetos, pois é uma área onde muito pode ser feito para o bem do planeta e das pessoas que vão habitar os espaços. E a verdade é que o atelier Filipa Fleming Interior Design tem cada vez mais clientes que procuram soluções mais ecológicas.
O design sustentável passa, por exemplo, pela utilização de materiais reciclados ou pelo uso de peças feitas a partir de matérias-primas naturais ou de origem sustentável. E, muito importante, significa reaproveitar móveis, adaptando-os a uma nova decoração, dando-lhes uma nova vida e, tantas vezes, preservando peças antigas plenas de história. Além de reduzir o desperdício, incutimos no design um cunho pessoal e identitário.
Mesmo que, inicialmente, estas práticas possam ser mais dispendiosas, irá compensar a longo prazo. Materiais e peças de maior qualidade resistem à passagem do tempo e podem ser adaptadas a diferentes necessidades ao longo dos anos. Por outro lado, os materiais reciclados apresentam preços cada vez mais acessíveis.
A sustentabilidade relaciona-se também com a eficiência no aproveitamento e otimização da luz natural, aplicando, por exemplo, materiais que refletem a luz. Na poupança energética, optar por lâmpadas LED, sensores de presença e até eletrodomésticos classe A fará toda a diferença.
Práticas sustentáveis manifestam-se igualmente no conforto físico e emocional de quem vai viver os espaços. E um dos maiores contributos é a biofilia, trazendo a natureza para dentro dos ambientes construídos, através do uso de plantas e da incorporação de outros elementos que restabelecem a ligação entre as pessoas e o mundo natural.
Cada um de nós tem um papel essencial a desempenhar, seja na nossa vida pessoal ou na esfera profissional. Enquanto designer de interiores, tenho a preocupação de tomar decisões ambientalmente mais responsáveis na criação dos projetos, pois é uma área onde muito pode ser feito para o bem do planeta e das pessoas que vão habitar os espaços. E a verdade é que o atelier Filipa Fleming Interior Design tem cada vez mais clientes que procuram soluções mais ecológicas.
O design sustentável passa, por exemplo, pela utilização de materiais reciclados ou pelo uso de peças feitas a partir de matérias-primas naturais ou de origem sustentável. E, muito importante, significa reaproveitar móveis, adaptando-os a uma nova decoração, dando-lhes uma nova vida e, tantas vezes, preservando peças antigas plenas de história. Além de reduzir o desperdício, incutimos no design um cunho pessoal e identitário.
Mesmo que, inicialmente, estas práticas possam ser mais dispendiosas, irá compensar a longo prazo. Materiais e peças de maior qualidade resistem à passagem do tempo e podem ser adaptadas a diferentes necessidades ao longo dos anos. Por outro lado, os materiais reciclados apresentam preços cada vez mais acessíveis.
A sustentabilidade relaciona-se também com a eficiência no aproveitamento e otimização da luz natural, aplicando, por exemplo, materiais que refletem a luz. Na poupança energética, optar por lâmpadas LED, sensores de presença e até eletrodomésticos classe A fará toda a diferença.
Práticas sustentáveis manifestam-se igualmente no conforto físico e emocional de quem vai viver os espaços. E um dos maiores contributos é a biofilia, trazendo a natureza para dentro dos ambientes construídos, através do uso de plantas e da incorporação de outros elementos que restabelecem a ligação entre as pessoas e o mundo natural.