Marina Ruy Barbosa tem quase tantos anos de carreira como de vida, sendo um nome incontornável no panorama artístico brasileiro. A jovem, hoje com 26 anos, começou (e continua) como atriz, é modelo e recentemente (oficialmente) empresária. Foi durante a pandemia que, com o desacelerar do ritmo de trabalho, surgiu a hipótese de pôr em prática um dos seus grandes sonhos. Assim nasceu a Ginger, uma marca de moda autoral baseada no respeito pela natureza e comprometida em fazer do futuro um lugar melhor. Marina, ou as muitas Marinas que esta encerra, diz estar em constante processo de aprendizagem e em luta contra o efémero e o superficial. Tal como a marca que criou. Por isso a desenhou com propósito e a coseu com dedicação. Resultado: tem sido um sucesso.
Ainda tão nova e já com uma longa carreira. Começou cedo na atuação, mas sempre soube que tinha outras paixões além da atuação?
Eu amo ser atriz e é algo que quero exercer para o resto da minha vida, mas gosto de ser uma mulher múltipla e de cultivar outras paixões, além da atuação. A moda sempre esteve presente na minha vida por conta da minha carreira, mas é um interesse que surgiu desde a infância. Com o passar dos anos e as oportunidades geradas pelo meu trabalho, esse interesse foi só aumentando e se desenvolvendo – até chegarmos no lançamento da Ginger, minha marca de moda.
Marina atriz, Marina designer, Marina filantropa, Marina empresária. Marinas diferentes, mas a mesma Marina. Quantas Marinas ainda há para conhecer?
A Marina é uma só e, ao mesmo tempo, muitas. Eu acho importante e saudável investir em interesses diferentes e fico feliz em ter a coragem para me aventurar em novos projetos. Gosto de me tirar da zona de conforto, de me desafiar e, principalmente, de construir novos caminhos. Toda a mulher tem o direito de ser quem ela quiser e de cumprir múltiplos papéis, sejam eles quais forem. Eu sou feliz nas minhas escolhas. A Marina é uma pessoa que está numa jornada de aprendizado, em constante evolução, e certamente vão surgir novas versões de mim nos próximos anos. Quero ser uma pessoa melhor a cada dia e me redescobrir constantemente no meio desse processo.
Na moda, na Ginger, consegue mostrar melhor um pouco de cada uma delas, em cada coleção?
A Ginger deixou aflorar um outro lado meu e se tornou uma nova forma de expressão. O processo de criação das coleções dá vazão ao meu amor pela moda e à minha estética. Mas, apesar de estar envolvida nessa importante etapa, não crio as roupas pensando em mim. Quero que as clientes se sintam confiantes e empoderadas com as minhas peças e que se identifiquem com a Ginger naturalmente. Não é sobre mim.
Quando e porque começou a pensar mais a sério neste projeto de moda?
A vontade de empreender sempre esteve dentro de mim, querendo dar a cara para o mundo. Sempre fiquei atenta aos movimentos do mercado e, ao longo dos anos, fui me envolvendo em negócios de forma mais tímida. Enquanto isso, na minha carreira de atriz, eu estava sempre rodeada de projetos importantes que precisavam da minha dedicação e energia. Então precisei guardar os meus planos e minhas ideias mais ambiciosas para o momento certo. Aí veio a pandemia, que me obrigou a desacelerar e a repensar algumas coisas. Depois de muita reflexão e amadurecimento, decidi montar uma marca autoral que ressignificasse a forma como enxergamos e usamos a moda. Essa diminuição do meu ritmo de trabalho me permitiu ter mais tempo e finalmente tirar a Ginger do papel. Foi uma forma de deixar aflorar essa outra parte de mim e dar vazão a uma nova forma de me conectar com a moda. Eu me encontrei, mais uma vez; agora, no papel de empreendedora.
"Não sentimos a obrigação de seguir o tradicional calendário da moda”
Faz questão de estar em cada etapa dos processos de criação? O que a move?
Estou 100% envolvida em todas as etapas e áreas da Ginger. Tenho mais afinidade com as áreas de criação e comunicação, mas, como fundadora, procuro entender todos os processos da marca. Liderar e administrar uma empresa é conhecer os diversos setores para poder desenvolver uma estratégia sólida de negócios. Mas vale dizer que parte de ser uma empresária também é entender quais são os meus pontos fortes e saber procurar talentos complementares que possam atuar nas áreas em que eu tenho menos experiência e familiaridade. Quis montar um time competente para que a Ginger pudesse ser a sua melhor versão. Ser uma empresa nova tem seus desafios e delícias. Parte das delícias é poder acompanhar tudo de perto, pois é o momento em que estou definindo o que é a nossa marca, como ela se apresentará para o mundo, quais serão os seus valores. Minha atenção é fundamental, pois todas as etapas precisam de estar alinhadas com o que vislumbro para a Ginger. Não conseguiria fazer de outra forma, eu me entrego totalmente a todos os meus projetos. É um processo de aprendizado constante, tanto para a empresa quanto para mim. Queremos aprender e evoluir sempre, procurar novas formas de fazer as coisas.
Quando a coleção foi lançada, esgotou em 24 horas. E os lucros foram doados a 100% para uma ONG que atua nas favelas do Brasil. Esse cariz social filantropo da marca é também uma característica que a Marina imprimiu na marca?
Quando criámos a Ginger, sabíamos que o impacto faria parte do nosso DNA. Isso pode acontecer de muitas formas: apoiando causas sociais relevantes, fazendo escolhas melhores de tecidos e matéria-prima, estimulando um consumo consciente e editado, entre outras iniciativas. Temos muito orgulho em ter apoiado instituições como a Gerando Falcões e a Casa do Rio, que são grandes agentes de transformação. Queremos continuar envolvidos em causas importantes e contribuir cada vez mais.
O que a influencia? De onde vêm as suas inspirações que depois transporta para a Ginger?
As nossas inspirações vêm do universo da arte e do design. Tive o privilégio de viver a moda intensamente, desde cedo: fiz parcerias com grandes marcas nacionais e internacionais, já fui convidada para participar e assistir a desfiles nas principais semanas de moda lá fora, estive presente no tapete vermelho em eventos importantes em todo o mundo. Todas essas experiências aprimoram o meu reportório e construíram muitas das minhas referências estéticas. Essa vivência abriu a cabeça e sempre me trouxe uma enxurrada de inspirações. Esse contato próximo durante os anos apurou o meu olhar, sem dúvida. Sempre estive imersa no universo moda, mas sob outra perspetiva.
"Estaremos sempre em busca de projetos para apoiarmos e nos envolvermos”
Qual acha que é, verdadeiramente, o segredo do sucesso da sua marca, o que a distingue de outras?
Acredito que o sucesso é composto de diversos elementos, não apenas um. Trouxemos uma proposta diferente do que vemos no mercado, com identidade e propósito fortes, além de outros elementos que considero indispensáveis numa marca de moda: uma curadoria afiada de design, com acabamentos e materiais de qualidade. E, por último, acredito que o mercado entendeu quem é a Ginger e se conectou com a nossa visão. Talvez esse seja o mais importante, pois mostrou que a marca está conectada com o consumidor do futuro e atendeu uma demanda latente. As pessoas procuram por consumo editado e inteligente, escolhas mais conscientes e peças com versatilidade, sem abrir mão da estética apurada.
A indústria da moda é uma das que mais polui em todo o mundo. Porque é que podemos dizer que a Ginger é um projeto sustentável que olha para o futuro e para a sobrevivência do planeta?
A Ginger traz um olhar da moda do futuro, que é mais inteligente e editado. Queremos mostrar que é possível ter peças que gerem um impacto positivo, sem perder a qualidade e o caráter fashion. Não sentimos a obrigação de seguir o tradicional calendário da moda. Lançaremos novos produtos quando fizer sentido e sempre com peças em que realmente acreditamos. Umas das partes mais legais de empreender é poder fazer as coisas de uma forma em que a gente acredita. Pessoalmente, eu não acho que faz mais sentido tantos lançamentos de coleção durante o ano, só pela obrigação de estar dentro do calendário da moda. Não queremos seguir uma cartilha. Para nós também era fundamental apresentar roupas versáteis, que podem ser usadas de muitas formas, sem o peso das tendências. Para mim, esse é o segredo para um guarda-roupa mais consciente: mais qualidade nas escolhas. Os nossos produtos serão sempre guiados pelos valores que estabelecemos para a marca: qualidade, versatilidade e estética. Outra parte igualmente importante da nossa identidade é o impacto socioambiental, seja na escolha de materiais ou no apoio a causas sociais importantes. Como marca, queremos ser um agente de transformação e isso também vai guiar os nossos passos.
Após um ano e meio, que balanço faz desta aventura que tem sido a Ginger?
Tenho muito orgulho em dizer que o nosso primeiro ano da Ginger foi muito positivo e surpreendente. Fomos um sucesso de vendas e de engajamento desde o lançamento da nossa primeira coleção. Desde então, a Ginger vem contabilizando drops notáveis dentro da moda nacional, apoiando projetos sociais relevantes, criando grandes parcerias e estabelecendo sua imagem dentro do mercado. Só em 2020, fechamos o ano com crescimento de 1010% no faturamento em relação ao primeiro mês de vida da marca. No último trimestre de 2021, o crescimento superou os 233%, sem contar com a abertura da nossa primeira pop-up store. Temos muito para comemorar e agradecer! A marca está em pleno crescimento e queremos reforçar o nosso comprometimento com uma moda mais inteligente e com olhar voltado para o futuro. Estou muito animada, e cheia de planos, com a entrada de mais um novo ano da Ginger.
Para onde quer levar a Ginger, quais os planos a curto e longo prazo?
Nos próximos anos, temos o objetivo de nos estabelecer como um player importante no cenário nacional. Já conquistamos espaço, mas temos oportunidade para crescer, nos posicionarmos como uma marca de moda relevante e ganhar relevância dentro do mercado. Manter o e-commerce como principal ferramenta também está entre as nossas prioridades, sempre tentando melhorar a experiência do usuário. Agora, com a abertura da nova pop-up, um dos nossos objetivos é fortalecer a nossa estratégia omnichannel. Também queremos encontrar novas formas de continuar contribuindo com causas importantes para o mundo. Promover transformação faz parte do nosso DNA e estaremos sempre em busca de projetos para apoiarmos e nos envolvermos.
Ainda tão nova e já com uma longa carreira. Começou cedo na atuação, mas sempre soube que tinha outras paixões além da atuação?
Eu amo ser atriz e é algo que quero exercer para o resto da minha vida, mas gosto de ser uma mulher múltipla e de cultivar outras paixões, além da atuação. A moda sempre esteve presente na minha vida por conta da minha carreira, mas é um interesse que surgiu desde a infância. Com o passar dos anos e as oportunidades geradas pelo meu trabalho, esse interesse foi só aumentando e se desenvolvendo – até chegarmos no lançamento da Ginger, minha marca de moda.
Marina atriz, Marina designer, Marina filantropa, Marina empresária. Marinas diferentes, mas a mesma Marina. Quantas Marinas ainda há para conhecer?
A Marina é uma só e, ao mesmo tempo, muitas. Eu acho importante e saudável investir em interesses diferentes e fico feliz em ter a coragem para me aventurar em novos projetos. Gosto de me tirar da zona de conforto, de me desafiar e, principalmente, de construir novos caminhos. Toda a mulher tem o direito de ser quem ela quiser e de cumprir múltiplos papéis, sejam eles quais forem. Eu sou feliz nas minhas escolhas. A Marina é uma pessoa que está numa jornada de aprendizado, em constante evolução, e certamente vão surgir novas versões de mim nos próximos anos. Quero ser uma pessoa melhor a cada dia e me redescobrir constantemente no meio desse processo.
Na moda, na Ginger, consegue mostrar melhor um pouco de cada uma delas, em cada coleção?
A Ginger deixou aflorar um outro lado meu e se tornou uma nova forma de expressão. O processo de criação das coleções dá vazão ao meu amor pela moda e à minha estética. Mas, apesar de estar envolvida nessa importante etapa, não crio as roupas pensando em mim. Quero que as clientes se sintam confiantes e empoderadas com as minhas peças e que se identifiquem com a Ginger naturalmente. Não é sobre mim.
Quando e porque começou a pensar mais a sério neste projeto de moda?
A vontade de empreender sempre esteve dentro de mim, querendo dar a cara para o mundo. Sempre fiquei atenta aos movimentos do mercado e, ao longo dos anos, fui me envolvendo em negócios de forma mais tímida. Enquanto isso, na minha carreira de atriz, eu estava sempre rodeada de projetos importantes que precisavam da minha dedicação e energia. Então precisei guardar os meus planos e minhas ideias mais ambiciosas para o momento certo. Aí veio a pandemia, que me obrigou a desacelerar e a repensar algumas coisas. Depois de muita reflexão e amadurecimento, decidi montar uma marca autoral que ressignificasse a forma como enxergamos e usamos a moda. Essa diminuição do meu ritmo de trabalho me permitiu ter mais tempo e finalmente tirar a Ginger do papel. Foi uma forma de deixar aflorar essa outra parte de mim e dar vazão a uma nova forma de me conectar com a moda. Eu me encontrei, mais uma vez; agora, no papel de empreendedora.
"Não sentimos a obrigação de seguir o tradicional calendário da moda”
Faz questão de estar em cada etapa dos processos de criação? O que a move?
Estou 100% envolvida em todas as etapas e áreas da Ginger. Tenho mais afinidade com as áreas de criação e comunicação, mas, como fundadora, procuro entender todos os processos da marca. Liderar e administrar uma empresa é conhecer os diversos setores para poder desenvolver uma estratégia sólida de negócios. Mas vale dizer que parte de ser uma empresária também é entender quais são os meus pontos fortes e saber procurar talentos complementares que possam atuar nas áreas em que eu tenho menos experiência e familiaridade. Quis montar um time competente para que a Ginger pudesse ser a sua melhor versão. Ser uma empresa nova tem seus desafios e delícias. Parte das delícias é poder acompanhar tudo de perto, pois é o momento em que estou definindo o que é a nossa marca, como ela se apresentará para o mundo, quais serão os seus valores. Minha atenção é fundamental, pois todas as etapas precisam de estar alinhadas com o que vislumbro para a Ginger. Não conseguiria fazer de outra forma, eu me entrego totalmente a todos os meus projetos. É um processo de aprendizado constante, tanto para a empresa quanto para mim. Queremos aprender e evoluir sempre, procurar novas formas de fazer as coisas.
Quando a coleção foi lançada, esgotou em 24 horas. E os lucros foram doados a 100% para uma ONG que atua nas favelas do Brasil. Esse cariz social filantropo da marca é também uma característica que a Marina imprimiu na marca?
Quando criámos a Ginger, sabíamos que o impacto faria parte do nosso DNA. Isso pode acontecer de muitas formas: apoiando causas sociais relevantes, fazendo escolhas melhores de tecidos e matéria-prima, estimulando um consumo consciente e editado, entre outras iniciativas. Temos muito orgulho em ter apoiado instituições como a Gerando Falcões e a Casa do Rio, que são grandes agentes de transformação. Queremos continuar envolvidos em causas importantes e contribuir cada vez mais.
O que a influencia? De onde vêm as suas inspirações que depois transporta para a Ginger?
As nossas inspirações vêm do universo da arte e do design. Tive o privilégio de viver a moda intensamente, desde cedo: fiz parcerias com grandes marcas nacionais e internacionais, já fui convidada para participar e assistir a desfiles nas principais semanas de moda lá fora, estive presente no tapete vermelho em eventos importantes em todo o mundo. Todas essas experiências aprimoram o meu reportório e construíram muitas das minhas referências estéticas. Essa vivência abriu a cabeça e sempre me trouxe uma enxurrada de inspirações. Esse contato próximo durante os anos apurou o meu olhar, sem dúvida. Sempre estive imersa no universo moda, mas sob outra perspetiva.
"Estaremos sempre em busca de projetos para apoiarmos e nos envolvermos”
Qual acha que é, verdadeiramente, o segredo do sucesso da sua marca, o que a distingue de outras?
Acredito que o sucesso é composto de diversos elementos, não apenas um. Trouxemos uma proposta diferente do que vemos no mercado, com identidade e propósito fortes, além de outros elementos que considero indispensáveis numa marca de moda: uma curadoria afiada de design, com acabamentos e materiais de qualidade. E, por último, acredito que o mercado entendeu quem é a Ginger e se conectou com a nossa visão. Talvez esse seja o mais importante, pois mostrou que a marca está conectada com o consumidor do futuro e atendeu uma demanda latente. As pessoas procuram por consumo editado e inteligente, escolhas mais conscientes e peças com versatilidade, sem abrir mão da estética apurada.
A indústria da moda é uma das que mais polui em todo o mundo. Porque é que podemos dizer que a Ginger é um projeto sustentável que olha para o futuro e para a sobrevivência do planeta?
A Ginger traz um olhar da moda do futuro, que é mais inteligente e editado. Queremos mostrar que é possível ter peças que gerem um impacto positivo, sem perder a qualidade e o caráter fashion. Não sentimos a obrigação de seguir o tradicional calendário da moda. Lançaremos novos produtos quando fizer sentido e sempre com peças em que realmente acreditamos. Umas das partes mais legais de empreender é poder fazer as coisas de uma forma em que a gente acredita. Pessoalmente, eu não acho que faz mais sentido tantos lançamentos de coleção durante o ano, só pela obrigação de estar dentro do calendário da moda. Não queremos seguir uma cartilha. Para nós também era fundamental apresentar roupas versáteis, que podem ser usadas de muitas formas, sem o peso das tendências. Para mim, esse é o segredo para um guarda-roupa mais consciente: mais qualidade nas escolhas. Os nossos produtos serão sempre guiados pelos valores que estabelecemos para a marca: qualidade, versatilidade e estética. Outra parte igualmente importante da nossa identidade é o impacto socioambiental, seja na escolha de materiais ou no apoio a causas sociais importantes. Como marca, queremos ser um agente de transformação e isso também vai guiar os nossos passos.
Após um ano e meio, que balanço faz desta aventura que tem sido a Ginger?
Tenho muito orgulho em dizer que o nosso primeiro ano da Ginger foi muito positivo e surpreendente. Fomos um sucesso de vendas e de engajamento desde o lançamento da nossa primeira coleção. Desde então, a Ginger vem contabilizando drops notáveis dentro da moda nacional, apoiando projetos sociais relevantes, criando grandes parcerias e estabelecendo sua imagem dentro do mercado. Só em 2020, fechamos o ano com crescimento de 1010% no faturamento em relação ao primeiro mês de vida da marca. No último trimestre de 2021, o crescimento superou os 233%, sem contar com a abertura da nossa primeira pop-up store. Temos muito para comemorar e agradecer! A marca está em pleno crescimento e queremos reforçar o nosso comprometimento com uma moda mais inteligente e com olhar voltado para o futuro. Estou muito animada, e cheia de planos, com a entrada de mais um novo ano da Ginger.
Para onde quer levar a Ginger, quais os planos a curto e longo prazo?
Nos próximos anos, temos o objetivo de nos estabelecer como um player importante no cenário nacional. Já conquistamos espaço, mas temos oportunidade para crescer, nos posicionarmos como uma marca de moda relevante e ganhar relevância dentro do mercado. Manter o e-commerce como principal ferramenta também está entre as nossas prioridades, sempre tentando melhorar a experiência do usuário. Agora, com a abertura da nova pop-up, um dos nossos objetivos é fortalecer a nossa estratégia omnichannel. Também queremos encontrar novas formas de continuar contribuindo com causas importantes para o mundo. Promover transformação faz parte do nosso DNA e estaremos sempre em busca de projetos para apoiarmos e nos envolvermos.