Nina Lieven é uma designer alemã. Desde que se lembra, sempre quis seguir uma profissão ligada à criatividade e, para tal, contribuiu o facto de ter nascido no seio de uma família de artistas. Depois de concluir os estudos, fundou o atelier Nina Lieven, mas o forte interesse pela luz e pelo comportamento/génese das coisas e da matéria surgiram quando ainda estudava. Conheceu cedo o reconhecimento, já que os primeiros produtos criados no atelier foram premiados internacionalmente e citados em várias publicações.
Nina Lieven interessa-se por combinar fenómenos naturais, formas geométricas e movimentos cinéticos para criar objetos quotidianos fascinantes. Estes três domínios que influenciam o seu trabalho são uma evolução lógica dos seus interesses ao longo da vida, das suas vivências, da sua educação e dos seus estudos. Desde cedo se interessou pelo mundo das artes e a sua formação incluiu um curso profissional de Mecânica de Construção (1999-2002), outro de Escultura, na Universidad Complutense Madrid, Espanha (2008-2009) e uma licenciatura em Design de Produto e Belas Artes, na Universidade de Artes de Kassel, Alemanha.
Depois de ter fundado, em 2015, o atelier Nina Lieven, os prémios não tardaram em chegar, como o Best of Category, Archiproduct Design Award, em 2016, e o European Product Design Award, em 2017. Nina encontra infinitas inspirações na natureza, nos imensos fenómenos interessantes, cores, substâncias, formas, que transfere para a linguagem do design. O processo criativo da artista começa com a conceptualização, que implica muita pesquisa, leitura, desenho e imaginação. Tenta visualizar o futuro objeto num contexto científico e cultural mais amplo. O segundo passo é experimentar, entrando no campo dos materiais, da modelagem, destruindo e começando de novo. Nesta etapa participa também a sua equipa, um conjunto de pessoas muito imaginativas. Como resultado dessas experiências, fazem escolhas e elegem a direção a seguir. Depois disso vem a elaboração, expandindo e aperfeiçoando. Por fim os protótipos e a produção.
Nina criou SUNset, uma luminária que traz o pôr do sol para a sala de estar.
Desta forma, nascem peças de luz, literalmente, porque é algo que temos no dia a dia da natureza, mas também outros produtos. Foi com certeza assim que Nina criou SUNset, uma luminária que traz o pôr do sol para a sala de estar e está nomeada para os German Design Award 2019. Puxando um anel de metal, o cilindro da lâmpada move-se verticalmente, transformando a luz do dia, que é neutra, num colorido e quente pôr-do-sol. Também foi assim que nasceu a premiada inMOOV, uma luminária que permite, através de um pequeno movimento, escurecer a luz e mudar a sua direção. Puxando uma corda, o abajur abre e cria uma luz suave direcionada para o teto. Com o abajur fechado, a luz é mais quente e ilumina o espaço abaixo dele.
Estas como outras criações do atelier Nina Lieven foram inspiradas na natureza, na sua complexidade, que precisou de ser dividida a um nível molecular, como uma espécie de zoom. Esse ambiente bruto, aparentemente inóspito, é depois traduzido para a linguagem da ciência, da geometria, da usabilidade. A este processo e resultado, Nina chama Design.
Nina Lieven interessa-se por combinar fenómenos naturais, formas geométricas e movimentos cinéticos para criar objetos quotidianos fascinantes. Estes três domínios que influenciam o seu trabalho são uma evolução lógica dos seus interesses ao longo da vida, das suas vivências, da sua educação e dos seus estudos. Desde cedo se interessou pelo mundo das artes e a sua formação incluiu um curso profissional de Mecânica de Construção (1999-2002), outro de Escultura, na Universidad Complutense Madrid, Espanha (2008-2009) e uma licenciatura em Design de Produto e Belas Artes, na Universidade de Artes de Kassel, Alemanha.
Depois de ter fundado, em 2015, o atelier Nina Lieven, os prémios não tardaram em chegar, como o Best of Category, Archiproduct Design Award, em 2016, e o European Product Design Award, em 2017. Nina encontra infinitas inspirações na natureza, nos imensos fenómenos interessantes, cores, substâncias, formas, que transfere para a linguagem do design. O processo criativo da artista começa com a conceptualização, que implica muita pesquisa, leitura, desenho e imaginação. Tenta visualizar o futuro objeto num contexto científico e cultural mais amplo. O segundo passo é experimentar, entrando no campo dos materiais, da modelagem, destruindo e começando de novo. Nesta etapa participa também a sua equipa, um conjunto de pessoas muito imaginativas. Como resultado dessas experiências, fazem escolhas e elegem a direção a seguir. Depois disso vem a elaboração, expandindo e aperfeiçoando. Por fim os protótipos e a produção.
Nina criou SUNset, uma luminária que traz o pôr do sol para a sala de estar.
Desta forma, nascem peças de luz, literalmente, porque é algo que temos no dia a dia da natureza, mas também outros produtos. Foi com certeza assim que Nina criou SUNset, uma luminária que traz o pôr do sol para a sala de estar e está nomeada para os German Design Award 2019. Puxando um anel de metal, o cilindro da lâmpada move-se verticalmente, transformando a luz do dia, que é neutra, num colorido e quente pôr-do-sol. Também foi assim que nasceu a premiada inMOOV, uma luminária que permite, através de um pequeno movimento, escurecer a luz e mudar a sua direção. Puxando uma corda, o abajur abre e cria uma luz suave direcionada para o teto. Com o abajur fechado, a luz é mais quente e ilumina o espaço abaixo dele.
Estas como outras criações do atelier Nina Lieven foram inspiradas na natureza, na sua complexidade, que precisou de ser dividida a um nível molecular, como uma espécie de zoom. Esse ambiente bruto, aparentemente inóspito, é depois traduzido para a linguagem da ciência, da geometria, da usabilidade. A este processo e resultado, Nina chama Design.
